sexta-feira, 11 de maio de 2012

EXERCÍCIO 6_ VISITA FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO

Projetado pelo Álvaro Siza, a Fundação Iberê Camargo apresenta em destaque sua aparência curva e rampas de circulação, que se afastam do volume central constituindo a fachada. Essas características também são notadas pelo uso do concreto branco aparente, além dos materiais empregados no interior da construção, como mármore, vidro, gesso.

A obra possui aberturas estratégicas que permitem a visualização do centro da cidade, os contornos da mesma e a sua sucessiva participação no contexto da paisagem natural. A obra também é inserida favoravelmente uma vez que relaciona-se com os elementos naturais e representa um marco visual na paisagem urbana.


  

  


No interior, os espaços se encontram por meio de passagens de contorno curvilíneo, de certa inclinação e espaços abertos que possuem visão dos pavimentos da obra. Alguns dos detalhes observados foram os encaixes dos movimentos curvos, as divisões de espaços, as percepção de profundidade/suspensão de paredes. 

Sobre a iluminação natural, é possível observar aberturas zenitais, como as circulares nos braços de circulação. A iluminação artifical é voltada para os espaços de exibição em que difundem pelo ambiente por meio de um material opaco.


  

  

  

  


Algumas considerações quanto aos outros elementos são a entrada do museu, o mobiliário e seus espaços externos. A entrada possui a percepção da "suspensão" dos braços de circulação e as visões da escada de mármore branco. Há ainda os mobiliários desenhados pelo arquiteto português e o revestimento de piso de madeira, que formam o conjunto da composição espacial do interior. 

  

  



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