EXERCÍCIO 2 _ ESPAÇO E VOLUME

ETAPA 5: lego em aula

Depois das notas feitas pelos professores sobre alguns trabalhos com lego, começamos em aula outra tarefa similar à etapa 1. A partir de um sólido qualquer, criaríamos um novo volume que mantivesse sua imagem inicial. Ou seja, é necessario que a figura criada lembrasse o sólido de origem. Para tanto, a tentativa em aula foi infeliz pois o sólido criado não manteve uma característica marcante da inicial: a parte reduzida do volume.

Por isso, com essa percepção, tentei novamente montar a figura, mas penso que foi pouco explorada, apesar da retirada de peças e deslocamento de outras, além de ter fugido um pouco da memória inicial.

Partindo de um prista retangular, busquei manter a forma original e diminuir peças de lego ao criar vazios na figura que não fossem desequilibrar a rigidez do sólido. Dessa forma, explorei uma sessão de possibilidades como se cada figura fosse uma continuação do outro.

Enfim, alguns ficaram simples, outros um tanto esquisitos, mas procurei diversificar as formas de vazios possíveis com a montagem de lego no espaço de volume inicial.

EXERCÍCIO 2 _ ESPAÇO E VOLUME

ETAPA 4: Escala e proporção

Acredito que a parte de maior dificuldade da tarefa de representação de uma obra em LEGO foi manter as proporções adequadas e uma estrutura fiel ao exemplar. Uma das escolhidas foi a obra de Rohe que destaca linhas puras e sua geometria. Apesar da falha ao representar as dimensões de largura das estruturas e da carência de peças de lego, procurei dar ênfase à forma da construção.

New National Gallery (Berlim, 1962-1968) por Ludwig Mies van der Rohe.

Enquanto isso, a dificuldade da segunda foi manter estável a estrutura pois ela facilmente se desmontava por causa dos ritmos dos vazios, além de sua estrutura não ser "preenchida", ou seja, há um espaco aberto (ou vazio) no interior do prédio.

Celosia Building (Madrid, 2009) por MVRDV e Blanca Lleó

EXERCÍCIO 2 _ ESPAÇO E VOLUME

ETAPA 3: tensão entre planos e volumes

Para a etapa seguinte foi adicionado um plano com a representação de uma cobertura enquanto um sólido ao todo formando relacões com a base do objeto. Adicionei à figura um plano extra fixo ao objeto exterior, dando a ideia de vazio no sólido.

A figura 1 apresenta maior estabilidade por causa da própria base do objeto enquanto que a figura 2 possui a maior tensão entre os volumes e mantém um equilíbrio entre as proporções. Na figura 3 o peso se concentra na parte superior o que faz com que se comprometa a estabilidade

EXERCÍCIO 2 _ ESPAÇO E VOLUME

ETAPA 2: tensão entre volumes

Com um objeto vazado com superfície lisa interna e externa e outro que pudesse preencher o espaço vazado, foi possível relacionar os dois sólidos em diferentes posicões com o deslocamento vertical entre eles. Nesse caso, explorou-se as tensões entre os objetos observados a seguir;

Por causa do tamanho do volume exterior e da base pouco larga do sólido interior, houve instabilidade desses à medida que um deles era elevado.

EXERCÍCIO 2 _ ESPAÇO E VOLUME

ETAPA 1: cheios, vazios e tensão

Nessa etapa foi proposto montar com legos um sóido de superfície externa lisa e irregular na parte interna. Dessa forma, o exercício visa explorar a tridimensionalidade, os cheios, os vazios ao desintegrar e deslocar partes do objeto, retirando ou movendo peças de lego, mas cuidando também a questão de manter a forma inicial do sólido.

Desmontei o sólido em dois e retirei algumas peças para encaixar as duas partes divididas um mais próximo ao outro, formando o espaço vazado anterior retangular em um formato quadrangular.

Além disso, deixei vazios na parte inferior e lateral.

EXERCÍCIO 1 _ DOBRADURAS

No primeiro dia de aula realizamos exercícios de dobradura com papel sulfite, além de identificar a dimensão de um objeto/estrutura em relação a uma figura humana. Assim, por meio do uso referencial de escala do calunga, foi possível determinar uma função para cada dobradura.

Para isso, fiz uma luminária de chão com pedaço de papel e outra com papel vegetal de formato quadrado A4 como forma de comparação entre os tamanhos dos objetos.

A outra ideia foi criar uma estrutura de tenda (ou cabana) e um espaço público coberto com 3 dobraduras iguais. Em cada uma utilizou-se calungas diferentes que correspondessem com a proporção das estruturas.